24 Abril 2009
21h30
Salão da Lourocoop
RECORDAR ABRIL
-Poemas e canções
Por Lucinda Ventura e José Ventura
-O TELEFONEMA, de Carlos Coutinho
Encenação de Eurico Mateus
Pelo TEATRO TRAIZES DA LOUROCOOP - Lourosa
Durante e após o regime ditatorial que tomou conta de Portugal e terminou em 25 de Abril de 1974, várias obras literárias, entre outro tipo de documentos, foram escritas sobre este tempo.
“O Telefonema” de Carlos Coutinho é uma destas obras e mostra-nos uma família que se encontra inquieta com a incerteza do paradeiro de um dos seus filhos, opositor do regime e lutando contra ele. Esta preocupação estendeu-se ao facto da nora e respectivos netos não terem um lugar seguro para se instalarem.
Perante este problema, a “aparição” de um outro filho, este identificado com o regime e elemento da força policial da época, faz com que o alarme total se instale no seio desta família criando nela uma ruptura inevitável.
25 Abril 2009
21h30
Salão da Lourocoop
À LAREIRA, conto de Trindade Coelho
Adaptação e Encenação de Valdemar Mota
Pelo TEATRO RAÍZES DA LOUROCOOP - Lourosa
A chamada de um vizinho para esclarecer um problema doméstico e evitar inculcas torna-se pretexto para um serão, animada cavaqueira e motivo para actualizar conhecimento dos eventos que ocorrem pela aldeia e vizinhança.
Este relato de Trindade Coelho focaliza na Lareira - elemento emblemático da cozinha transmontana - à volta da qual decorrem as conversas e lavores em serões que atenuavam a rudeza do campo e o frio do Inverno. Aqui até o calor de uma lareira pode ser partilhado num hino e apelo ao convívio entre os homens.
Apesar de distante não deixará de ser um conselho a ter em conta no combate ao stress: a cavaqueira entre amigos ou vizinhos.
21h30
Salão da Lourocoop
RECORDAR ABRIL
-Poemas e canções
Por Lucinda Ventura e José Ventura
-O TELEFONEMA, de Carlos Coutinho
Encenação de Eurico Mateus
Pelo TEATRO TRAIZES DA LOUROCOOP - Lourosa
Durante e após o regime ditatorial que tomou conta de Portugal e terminou em 25 de Abril de 1974, várias obras literárias, entre outro tipo de documentos, foram escritas sobre este tempo.
“O Telefonema” de Carlos Coutinho é uma destas obras e mostra-nos uma família que se encontra inquieta com a incerteza do paradeiro de um dos seus filhos, opositor do regime e lutando contra ele. Esta preocupação estendeu-se ao facto da nora e respectivos netos não terem um lugar seguro para se instalarem.
Perante este problema, a “aparição” de um outro filho, este identificado com o regime e elemento da força policial da época, faz com que o alarme total se instale no seio desta família criando nela uma ruptura inevitável.
25 Abril 2009
21h30
Salão da Lourocoop
À LAREIRA, conto de Trindade Coelho
Adaptação e Encenação de Valdemar Mota
Pelo TEATRO RAÍZES DA LOUROCOOP - Lourosa
A chamada de um vizinho para esclarecer um problema doméstico e evitar inculcas torna-se pretexto para um serão, animada cavaqueira e motivo para actualizar conhecimento dos eventos que ocorrem pela aldeia e vizinhança.
Este relato de Trindade Coelho focaliza na Lareira - elemento emblemático da cozinha transmontana - à volta da qual decorrem as conversas e lavores em serões que atenuavam a rudeza do campo e o frio do Inverno. Aqui até o calor de uma lareira pode ser partilhado num hino e apelo ao convívio entre os homens.
Apesar de distante não deixará de ser um conselho a ter em conta no combate ao stress: a cavaqueira entre amigos ou vizinhos.
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